top of page

HOME THEATER

 

Conceito usado para representar um equipamento ou uma série de equipamentos que, junto do televisor ou projetor, tornam-se um centro de entretenimento. Os aparelhos podem variar de um simples conjunto de som até uma série de dispositivos como um sistema surround com leitor de Blu-ray e assentos especiais com alto-falantes integrados. O conceito visa levar para casa toda a sensação de estar dentro de um cinema, com todas as comodidades de ser em sua casa. 

A distribuição do som, em geral, tem o seguinte princípio: os alto-falantes frontais são responsáveis por emitir os sons mais importantes. Se a ação (ou o som) estiver acontecendo do lado direito, a onda sonora será emitida pelo alto-falante do lado direito. O mesmo vale para o lado esquerdo. No entanto, se você ouvisse os sons apenas desta forma se sentiria desconfortável (afinal você ouve com a mesma intensidade dos dois lados, correto?). Para isso um terceiro alto-falante, posicionado no centro, reproduz os mesmos sons dos lados direito e esquerdo.
Já os dois alto-falantes, posicionados atrás de você, são os responsáveis pela emissão dos sons de fundo (a sirene de um carro de polícia ou sons distantes de uma multidão, por exemplo). Graças a eles é possível perceber outro efeito bacana: o som em movimento. Imagine um carro passando. Se a ideia da cena for fazer esse efeito, o som provavelmente surgirá nos alto falantes frontais e gradativamente irá diminuindo, enquanto aumenta nas caixas de som traseiras, dando a impressão que acabou de passar por você.

 

DSPs

(do inglês Digital Signal Processor) são microprocessadores especializados em processamento digital de sinalusados para processar sinais de áudio, vídeo, etc., quer em tempo real quer em off-line.

 

Dolby Digital

Dolby Digital é um formato digital multi-canal desenvolvido pela Dolby Laboratories.

São reproduzidos um total de 5.1 canais: 3 canais frontais (“FL”, “FR” e “C”), 2 canais surround (“SL” e “SR”) e o canal LFE para frequências baixas.

Devido a isto, não existe mistura de sinais entre canais e é conseguido um campo de som realista com uma sensação tridimensional (sensação de distância, de movimento e de posicionamento). Isto proporciona uma vibrante sensação de som surround em casa.

Sistema digital de compressão de áudio extremamente avançado desenvolvido pela Dolby Laboratories, Inc. Esse sistema permite a geração de até 6 canais totalmente independentes: 3
para as caixas acústicas frontais, 2 para as caixas surround e mais um canal exclusivo (LFE) para alimentar um subwoofer ativo. A resposta de freqüências dos canais frontais e de surround
cobre toda a faixa audível (de 20 Hz a 20 kHz), enquanto que o canal LFE cobre as freqüências de 80 Hz para baixo. O resultado é um som simplesmente espetacular, que proporciona uma sensação de envolvimento total. Para que o ouvinte sinta os efeitos especiais que essa tecnologia proporciona é necessário que a fonte tenha a codificação Dolby Digital. É o padrão adotado para o DVD e para a TV de alta definição (HDTV)

 

Dolby Digital Plus

Dolby Digital Plus é um formato de sinal Dolby Digital melhorado que é compatível com até 7.1 canais de som digital discreto e que também melhora a qualidade de som graças a um desempenho superior em termos de taxa de bits. É compatível com versões posteriores de Dolby Digital convencional, de modo que oferece maior flexibilidade em resposta ao sinal de entrada e às condições do dispositivo de reprodução.

 

Dolby Pro Logic 

Dolby Pro Logic  é uma tecnologia de descodificação matricial desenvolvida pela Dolby Laboratories.

A música normal, tal como a gravada em CDs, é codificada para 5 canais de modo a atingir um efeito sonoro excelente.

Os sinais do canal surround são convertidos em som estéreo e sinais com grande amplitude de frequência (resposta de frequência de 20 Hz a 20 kHz ou superior), para criar uma imagem de som tridimensional proporcionando uma sensação de presença muito rica para todas as fontes estéreo.

Sistema de decodificação desenvolvido pelos laboratórios da Dolby. A partir de uma fonte (fita de vídeo, disco DVD ou LD) com a necessária codificação, gera quatro canais de áudio: três frontais e um de surround. O canal de surround é distribuído para duas caixas acústicas. Os três canais frontais reproduzem toda a faixa de freqüências audíveis (de 20 Hz a 20 kHz), enquanto que o de surround tem a sua resposta limitada à faixa de 100 Hz a 7 khz. Para que o ouvinte sinta os efeitos especiais que essa tecnologia proporciona é necessário que a fonte tenha a codificação Dolby Stereo/Dolby Surround.

 

Dolby TrueHD

Dolby TrueHD é uma tecnologia áudio de alta definição desenvolvida pela Dolby Laboratories, utilizando tecnologia de codificação sem perdas que reproduz fielmente o som do registo mestre de estúdio.

Este formato disponibiliza a capacidade de suportar até 8 canais de áudio com frequência de amostragem de 96 kHz/resolução de 24 bits e até 6 canais de áudio com frequência de amostragem de 192 kHz/resolução de 24 bits

 

Dolby Atmos

O sistema Dolby Atmos é considerado o desenvolvimento sonoro mais significante já empregado nas salas de cinemas desde a adoção do som surround. A técnica, na verdade, consiste em um posicionamento mais apurado das caixas, orientando-as de forma que elementos sonoros independentes possam se sobrepor aos canais de áudio tradicionais.

A engenharia é compatível com sistemas de som 5.1 e 7.1, mas no segundo caso a fidelidade na reprodução sonora é maior. As caixas sonoras reproduzem um total de 128 canais de áudio, o que exige um maior nível de detalhamento e investimento durante a produção do filme, mas resulta em um investimento relativamente baixo para as salas de cinema.

Imagine a seguinte cena: em meio a uma floresta, uma mulher está perdida e, em volta dela, alguns animais se aproximam escondidos em arbustos. Em um sistema sonoro normal, um canal de áudio precisaria emular de uma só vez os sons de quatro ou cinco animais. Com o Dolby Atmos, os sons podem ser independentes, ou seja, cada um dos animais, nesse caso, tem o próprio canal de áudio

Na vida real, o som vem de todas as partes. Porém, sistemas de som convencionais apenas distribuem o som na horizontal: esquerda, direita, para frente e para trás. O que torna o Dolby Atmos tão incrivelmente realista é que o movimento de cada som na cena é reproduzido em todas as três dimensões, inclusive na vertical. Isto cria uma imagem acústica verdadeiramente 3D de sons individuais localizados com precisão e que se movimentam em relação a sua posição, como se você estivesse realmente no local. O efeito é misterioso. É emocionante. Às vezes assustador, às vezes hilário; mas sempre cativante.

 

Como funciona?

O Dolby Atmos é infinitamente mais flexível e adaptável do que o home theatre baseado em canais. Quando o fluxo de dados de um Dolby Atmos é alimentado a um receptor A/V compatível com o Dolby Atmos, o receptor transmitirá áudio baseado em objeto à configuração exclusiva dos alto-falantes do seu home theatre para recriar de maneira precisa os sons idealizados pelo cineasta. O Dolby Atmos é capaz de adaptar-se a várias configurações de alto-falantes

 

Do que preciso?
 

Com um receptor A/V ou um pré-processador que suporte a decodificação e playback do Dolby Atmos no seu sistema, você pode tocar o conteúdo do Dolby Atmos em casa através de qualquer aparelho de Blu-ray ou console de vídeo game, ou através do seu sistema favorito de transmissão (com o dispositivo ajustado para saída de fluxo contínuo e áudio secundário desabilitado). A partir de então, será apenas uma questão de escolher seus alto-falantes adicionais – e para os audiófilos de home theatre

 

DTS

Esta é uma abreviatura de Digital Theater System, que é um sistema de áudio digital desenvolvido pela DTS. O DTS proporciona uma experiência de som surround potente e dinâmica, marcando presença nas melhores salas de cinema do mundo.

Sigla que identifica a empresa que criou esse sistema de compressão de áudio que é hoje o principal competidor do Dolby Digital, gerando como este 6 canais totalmente independentes. Projetado inicialmente para uso em cinemas, começa a aparecer em discos DVD. Para sua utilização, é necessário que o DVD esteja gravado com DTS e que o DVD-player seja capaz de ler o disco e de passar o sinal para um receiver ou decodificador DTS.

 

DTS 96/24

DTS 96/24 é um formato de áudio digital que possibilita a reprodução de som de alta qualidade em 5.1 canais com frequência de amostragem de 96 kHz e quantização de 24 bit em DVD-Video.

 

DTS Digital Surround

DTS™ Digital Surround é a norma do formato de surround digital da DTS, Inc., compatível com uma frequência de amostragem de 44,1 ou 48 kHz e até 5.1 canais de som surround digital discreto.

 

DTS-HD

Esta tecnologia de áudio faculta uma melhor qualidade de som e funcionalidade aperfeiçoada do que a tecnologia DTS convencional e é adoptada como áudio opcional para discos Blu-ray.

Esta tecnologia suporta multicanais, débitos binários elevados, frequência de amostragem elevada e reprodução de áudio sem perdas. No disco Blu-ray são suportados um máximo de 7.1 canais.

 

DTS-HD High Resolution Audio

DTS-HD High Resolution Audio é uma versão melhorada dos formatos de sinais DTS convencionais, DTS-ES e DTS 96/24, compatível com frequências de amostragem de 96 ou 48 kHz e até 7.1 canais de som digital discreto. O alto desempenho do débito binário permite uma elevada qualidade de som. Este formato é totalmente compatível com produtos convencionais, incluindo os dados de surround digital DTS de 5.1 canais.

 

DTS-HD Master Audio

DTS-HD Master Audio é um formato de áudio totalmente sem perdas, criado pela Digital Theater System (DTS). Este formato disponibiliza a capacidade de suportar até 8 canais de áudio com frequência de amostragem de 96 kHz/resolução de 24 bits e até 6 canais de áudio com frequência de amostragem de 192 kHz/resolução de 24 bits. É totalmente compatível com produtos convencionais, incluindo os dados de surround digital DTS de 5.1 canais.

 

DTS Neo:6™ Surround

DTS Neo:6™ é uma tecnologia de descodificação matricial para obter a reprodução de som surround de 6.1 canais a partir de fontes de 2 canais. Inclui “DTS Neo:6 Cinema” adequado para reproduzir filmes e “DTS Neo:6 Music” adequado para reproduzir música.

 

DTS-X

A DTS revelou finalmente mais detalhes sobre o novo DTS:X, a sua tecnologia de áudio multidimensional “baseada na tecnologia de objectos tridimensionais” similar à da Dolby Atmos. A empresa indicou que os primeiros receivers AV da Onkyo, Pioneer e Yamaha com esta tecnolgoia vai estar disponível até ao Outono de 2015 (assim como os processadores high-end da Steinway Lyngdorf, Theta e Trinnov). O Denon AVR-X7200W (foto abaixo) e o Marantz AV8802 terá DTS:X através de uma atualização de firmware “mais tarde” este ano. Mais marcas e modelos serão anunciados oportunamente.

Em comunicado oficial, a DTS afirma que o seu novo modo X replica um som ambiente do mundo real que transporta o público para uma nova dimensão de imersão sonora, oferecendo experiências de entretenimento verdadeiramente cativantes no cinema e em casa.

Curiosamente, a DTS diz que o seu novo formato não está vinculado a configurações de colunas prescrito ou um número específico de canais de áudio. Poderá colocar os seus alto-falantes ‘virtualmente em qualquer lugar’, dentro de uma disposição hemisférica. Isto permite uma configuração flexível das colunas e deve significar também a compatibilidade com configurações Atmos.

 

Surround
Em inglês, rodear, circundar, envolver. Efeito acústico conseguido normalmente através da ligação de quatro ou cinco caixas acústicas a um sistema de áudio, para fazer o ouvinte sentir-se envolvido pelo som. Os sistemas mais conhecidos de surround são o Dolby Pro Logic, o Dolby Digital e o DTS. Em alguns aparelhos, um efeito semelhante é conseguido eletronicamente com a utilização apenas das duas caixas acústicas frontais. (Veja "Dolby Digital”, "Dolby Pro Logic", "DTS e SRS”).

 

THX
Marca registrada da Lucasfilm para equipamentos de cinema e de home-theater, além de fitas de vídeo, discos LD e DVD. Identifica conformidade com os parâmetros por ela estabelecidos para utilização comercial. O objetivo é manter a maior consistência possível na qualidade sonora e de imagem, de tal maneira que os filmes sejam vistos e ouvidos da forma como foram idealizados pelos seus diretores.

 

Downmix

Esta função converte o número de canais do surround de áudio num número menor de canais, reproduzindo-os em seguida de acordo com a configuração do sistema.

 

PCM

Se você definir o leitor de Blu-ray Disc para saída de áudio como PCM, o jogador irá realizar a decodificação de áudio de todos Dolby / Dolby TrueHD e DTS / DTS-HD Master Audio - trilhas sonoras relacionados internamente e enviar o sinal de áudio descodificado na forma descompactada ao seu receptor de home theater.

Como resultado, o seu receptor de home theater não terá de realizar qualquer decodificação de áudio adicional antes de o áudio é enviado através do amplificador de secção e os alto-falantes. Com esta opção, o receptor de home theater irá exibir o termo "PCM" em seu visor do painel frontal.

 

Bistream

Se você selecionar Bitstream como o HDMI configuração de saída de áudio do seu leitor de Blu-ray, o bluray  irá ignorar suas próprias Dolby e DTS decodificadores de áudio internos e enviar o sinal undecoded ao seu receptor de home theater HDMI-conectado ( Receiver ) . Com esta definição, o receptor de home theater irá fazer todo o decodificação de áudio do sinal de entrada. Como resultado, neste caso, o receptor irá exibir Dolby, Dolby TrueHD, DTS, DTS-HD Master Audio, etc ...

em seu visor do painel frontal, dependendo de qual tipo de sinal bitstream está sendo decodificado.

Você tem a escolha de qual configuração usar, e como mencionado acima, qualquer definição deve produzir a mesma qualidade de áudio. No entanto, há um outro factor a ter em consideração como a que definição que poderia ser melhor para o seu para usar

 

Isso envolve o acesso a trilhas sonoras secundárias, como comentários em áudio, áudio descritivo, ou outras outras faixas de áudio suplementares. Se o acesso a estes recursos de áudio é importante para você, em seguida, mantendo o leitor de Blu-ray definido para a opção de saída de áudio PCM pode ser melhor a melhor opção para você. Por outro lado, você sempre pode fazer a troca de Bitstream para PCM sempre que desejar, entrando no menu de ajustes apropriados.

 

VÍDEO


Televisor  HDTV (High Definition TV ou TV de alta definição)
Capaz de reproduzir imagens com definição de 720 ou 1080 linhas horizontais. Os modelos cuja definição nativa é de 1080 linhas, se possuírem a função progressive scan, podendo exibir imagens com 1080 linhas de definição horizontal progressiva (1080p), são conhecidos como Full HD. Quando utilizados em fontes de sinal 1080i (ex: transmissões em HD) ou 1080p (ex: DVD de alta definição, HD-DVD ou Blue-Ray Disc), podem exibir a melhor definição disponível em alta definição.

 

Televisor ISDB-TB Integrado (conversor digital integrado)
Independente de sua tecnologia (CRT, Plasma, LCD ou Projeção), é aquele que possui o conversor digital integrado. Isso significa que pode receber sinais de TV Digital no padrão ISDB-Tb (padrão de TV Digital adotado no Brasil), diretamente da antena, sem necessidade de outro equipamento para converter o sinal (conversor).

 

480p

Categoria exclusiva de EDTV, que atinge resoluções de imagem de até 854 x 480 em varredura progressiva.

 

720i

Termo usado erroneamente para representar tecnologias de imagem em 720p. Embora possa existir na teoria, jamais foi criada televisão com 720i.

 

720p:

Categoria mais simples de HDTV, onde a televisão gera uma imagem com resolução de 1280 x 720 em varredura progressiva, atingindo taxas de velocidade de até 60 quadros por segundo. É atualmente a mais usada tanto nos canais de HD quanto nos consoles de vídeo game.

 

1080i

Segundo nível” de HDTV, onde a televisão gera uma imagem com resolução de 1920 x 1080 a uma taxa de velocidade de até 30 quadros por segundo, devido ao fato de utilizar varredura entrelaçada. Dentre as categorias HD, é a menos encontrada e usada.

 

1080p

Categoria de HDTV com maior qualidade até o momento, o 1080p atinge uma resolução de 1920 x 1080 em varredura progressiva, atingindo taxas de até 60 quadros por segundo. Embora esteja presente em boa parte das televisões HD, essa tecnologia é pouco usada, quando comparada ao 720p.

 

4320p

Formato de vídeo mais “poderoso” da atualidade, o 4320p alcança uma resolução 7680 x 4320, 16 vezes mais que o 1080p. Por ter uma diferença de qualidade tão grande, essa tecnologia é categorizada como UHDTV.

 

FULL HD

Termo usado para se referir a um televisor com suporte a definições em 1080p

 

UHDV (Ultra High-Definition Video): termo usado comumente para se referir a “UHDTV”.

 

UHDTV (Ultra High-Definition Television): categoria de televisores que atingem resoluções de 4320p ou mais.

 

Ultra HD (4K)

 a tecnologia que garante telas com resolução de 3840 x 2160 pixels, totalizando 8.294.400 pixels no painel da TV. O Full HD, por exemplo, tem um total de 2.073.600 pixels. Ou seja, uma TV 4K tem exatamente quatro vezes mais pixels do que uma TV Full HD.

Esta é uma função que se destina a prevenir danos nos componentes da fonte de alimentação quando, por algum motivo, ocorre uma anomalia, como sobrecarga, tensão em excesso ou temperatura excessiva.

Se ocorrer uma anomalia na unidade, o indicador de alimentação pisca a vermelho e a unidade entra no modo de espera.

 

LED TV

É um televisor que usa vários diodos emissores de luz (LEDs) por trás de um painel LCD. Proporciona melhor contraste de imagem que a LCD com iluminação traseira do por Eletroluminescência (comuns).

 

Plasma

Tipo de televisor onde a tela é composta por uma série de pequenos compartimentos preenchidos por gás, que mudam de cor de acordo com a corrente elétrica que passa por eles. Das tecnologias utilizadas nas TVs atuais, é a que gera melhores resultados em cor e definição, mas possui a desvantagem de obrigar a troca do plasma de tempos em tempos (embora isso tenha aumentado recentemente, indo de 5 para 20 anos entre cada troca).

 

OLED (Organic Light-Emitting Diode):

Tecnologia de televisores que utiliza diodos orgânicos “impressos” na tela. TVs que utilizam OLED não necessitam de backlights ou frontlights, uma vez que cada um desses diodos gera luz própria, permitindo que a tela seja extremamente fina

 

AMOLED (Active-Matrix Organic Light-Emitting Diode):

Sistema utilizado em televisores, evoluído do OLED. Diferente de seu antecessor, o AMOLED possui uma tecnologia de matriz ativa que permite uma maior velocidade no controle de cada diodo.

 

PMOLED: diodo orgânico emissor de luz de matriz passiva

 

Qual a diferença entre Plasma, LCD e LED?

A diferença entre LED e LCD são as lâmpadas utilizadas para iluminar o painel. No LCD é preciso uma lâmpada maior em toda extensão do painel chamada de Backlight e nas telas de LED, milhares de micro lâmpadas independentes (LEDs) fazem o trabalho, possibilitando a construção de TVs e Monitores mais finos e elegantes. Já a tela de plasma é um dispositivo baseado na tecnologia de painéis de plasma (PDP, Plasma Display Panel), que foi aprimorada na última década para o mercado da televisão de alta definição (HDTV). O funcionamento baseia-se na ionização de gases nobres (plasma) contidos em minúsculas células revestidas por fósforo. Televisores de plasma têm tela totalmente plana e estão disponíveis em tamanhos até 150 polegadas, com resoluções até 2000p.

 

TV 3D

Nome dado a televisões que são capazes de gerar imagens tridimensionais, com ou sem a ajuda de óculos especiais.

 

Set-Top-Box 

Equipamento capaz de se conectar a uma fonte externa de sinal e transformá-lo em informações que geram imagem ao televisor. Com uma caixinha conversora, semelhante às usadas na TV a cabo ou via satélite o telespectador poderá usufruir de quase todas as vantagens da TV Digital em seu aparelho atual, como imagem perfeita, sem fantasmas e ruídos, e datacasting. Mas, para assistir à TV de alta definição, o telespectador terá que comprar um novo aparelho. Caso ele já tenha a caixinha conversora, poderá comprar somente o monitor de HDTV. Caso contrário, poderá comprar o receptor integrado.

 

Blu-ray

Considerado o sucessor do DVD, é o disco de armazenamento de dados com maior capacidade até o momento, guardando de 25 a 50 GB de informação. Por ser tão poderoso, o Blu-ray permite que os telespectadores assistam a filmes com aproximadamente seis vezes mais qualidade que seu antecessor.

Para os curiosos: o termo “Blu-ray” vem de “Blue-ray” (“Raio-azul”, em português), devido à cor do laser utilizada por seu leitor. O motivo para a falta da letra “e” em seu nome oficial é o fato de que é proibido registrar uma palavra comum como nome comercial em certos países, o que obrigou a Sony a fazer tal alteração.


Progressive Scan (p) (imagem progressiva)
Alguns televisores ou geradores de imagem possuem este sistema de processamento de sinal. Neste caso, ao contrário do sistema entrelaçado, cada quadro de imagem é formado seqüencialmente, gerando melhoria considerável na qualidade de imagem. Grande parte das TV’s de LCD e Plasma disponíveis no mercado já incorporam esta tecnologia

 

LCD (Liquid Crystal Display)

Tecnologia de televisores composta por uma série de pequenos compartimentos cheios de cristal líquido, que mudam de cor de acordo com a corrente elétrica que passa por eles. Uma vez que não produzem luz por si só, TVs LCD são obrigadas a usar algum tipo de backlight para funcionar.

 

DLP (Digital Light Processor)

Tecnologia presente em projetores que usa uma série de pequenos espelhos para refletir a luz e montar uma imagem, de forma semelhante a um mosaico.

 

Pixel
É a aglutinação de picture element, sendo que picture, do inglês, é abreviado por pix. O pixel é o menor ponto em uma imagem. Possui três pontos de cores (vermelho, verde e azul). Assim consegue reproduzir 256 tonalidades de cores (equivalente a 8 bits). A combinação de muitos pixels gera uma imagem. Quanto maior o número de pixels, mais definida é esta imagem. O pixel está diretamente ligado à definição. Quando falamos em “1024×768”, estamos nos referindo ao número vertical de pixels vezes o número horizontal em uma linha. Essa definição geram uma imagem de 786 pixels.

 

Definição
É o nível de detalhamento que a imagem pode possuir. É medida em número de linhas horizontais x número de pontos em cada linha (pixels), padronizada no sistema ISDB para receptores fixos em: 480 linhas x 720 pixels, 720 linhas x 1280 pixels e 1080 linhas x 1920 pixels; e para receptores portáteis em: 352 x 288 (CIF), 320 x 240 (4:3 QVGA), 320 x 180 (16:9 QVGA), 160 x 120 (4:3 SQVGA) e 160 x 90 (16:9 SQVGA

 

Alta Definição
(High definition) Termo usado para caracterizar tecnologia que possibilita alta resolução de imagem para vídeo. Para TV, temos hoje duas resoluções disponíveis 720 linhas (HD Ready) e 1080 linhas (Full HD).

 

Televisor SDTV (Standard Definition TV)
Possui definição nativa de 480 linhas horizontais. A maior parte dos televisores presentes no mercado pode reproduzir sinais com 480 linhas entrelaçadas (480i). Com a transmissão digital, a qualidade de imagem destes televisores será a mesma que eles apresentam quando conectados a um DVD. O conceito SDTV tem relação com a qualidade de imagem e não com o fato do produto ser digital ou analógico. UM produto SDTV pode ter um sintonizador digital.

 

EDTV

(Enhanced Definition Television): Categoria de televisores intermediária entre a SDTV e a HDTV, para os aparelhos que atingiam resoluções de 480p.

 

Pixel Perfect HD Engine

sistema desenvolvido pela Philips que converte todo o conteúdo de sua TV para resoluções de 1080p.

 

Varredura entrelaçada

sistema usado na atualização de vídeo do televisor onde apenas metade da tela é atualizada a cada quadro para dar a impressão de que a imagem possui uma maior resolução.

 

Varredura progressiva: sistema usado na atualização de vídeo do televisor onde a tela tem sua imagem refeita por completo a cada quadro. É considerada uma tecnologia superior à varredura entrelaçada.

TV a cabo
Sistema que distribui conteúdo audiovisual via cabos. É transmitido por uma operadora, que recebe este conteúdo, nacional ou internacional, e o distribui às casas que pagam mensalmente pelo serviço. Normalmente tem um número significativo de canais disponibilizados.

TV aberta
Sistema que emite livremente conteúdo audiovisual, sem encargos e taxas para o telespectador. Para ter acesso a este conteúdo, basta que a TV esteja conectada à rede elétrica (tomada, gerador ou bateria) e situada dentro da área de cobertura de alguma emissora aberta.

Vídeo Componente
Para transmissões de imagem é necessário que informações sobre cor e imagem cheguem ao aparelho em que vai ocorrer a reprodução. Há várias opções. Uma delas é o vídeo componente, onde são usados três conectores, chamados Y (conector verde), Pb (Cb ou ainda B-Y, conector azul) e Pr (Luminância, Cr ou ainda R-Y, conector vermelho). No conector Y são transmitidas as informações de imagem em preto e branco, enquanto nos outros dois conectores são transmitidas as informações de cor. Assim, é reproduzida uma imagem superior às que se conseguiria usando outras conexões, com S-Video e vídeo composto (composite RCA).

Vídeo Composto (Composite ou Composto)
Nesse padrão, o sinal de vídeo é transmitido apenas por um fio, misturando informações de imagem e cor no mesmo sinal. Por este motivo, tem a pior qualidade de imagem para transmissões de vídeo usando o cabo. É um dos tipos mais populares de conexão de vídeo e utiliza conector RCA (Radio Corporation of América, empresa que introduziu esse tipo de conector no mercado, em meados dos anos 40). A informação percorre por um fio interno, depois vem a blindagem e, em seguida, o isolamento de borracha.

 

Projetor de vídeo

Um projetor de vídeo ou videoprojetor é um dispositivo que processa sinais de vídeo e projeta a imagem correspondente em uma tela da projeção, usando um sistema de lentes

AUDIO

 

Cabo Coaxial Audio
Cabo que possui um condutor periférico, e outro interno ao seu eixo axial, daí o nome. O condutor periférico pode ser na forma espiral ou trançada (esta última é melhor). O cabo coaxial promove blindagem magnética. É utilizado em sinais de baixo nível, como interligação de aparelhos de som modulares (cabo RCA 50 ohms) e ligação de antena de televisão (cabo de antena 75 ohms).

 

Cabo Fibra Óptica
Cabo que conduz sinais luminosos próprio para transmissão digital.

 

Frequências Sonoras

  • Faixa de 16 Khz: Agudos super delicados.
     

  • Faixa de 8 Khz: Agudos comuns.
     

  • Faixa de 4 Khz: Agudos estridentes.
     

  • Faixa de 2 Khz: Médios.
     

  • Faixa de 1 Khz: Médios.
     

  • Faixa de 500 Hz: Médio-graves.
     

  • Faixa de 250 Hz: Médio-graves.
     

  • Faixa de 125 Hz: Graves normais.

 

Subwoofer
Alto-falante ou caixa acústica destinada a responder freqüência sonoras extremamente baixas (menos de 150 Hz). Existem vários tipos, como Band Pass, Selado, Refletoras de Grave, etc. Existem também modelos com amplificador incorporado, chamados de subwoofer ativos.

 

Sinal analógico:

Padrão de sinal que não passa por qualquer tipo de decodificação complexa, dependendo de equipamentos mecânicos para interpretar as informações.

 

Sinal digital

padrão que codifica sinais analógicos para informações digitais, que são enviadas até a casa do telespectador.

 

LFE

Trata-se de uma abreviatura de Low Frequency Effect, que é um canal de saída que dá ênfase aos efeitos sonoros das baixas frequências. O áudio surround é intensificado pela emissão de graves profundos entre 20 Hz e 120 Hz através do(s) subwoofer(s) do sistema.

 

Loudness
Função que reforça automaticamente os graves (abaixo de 100Hz) e os agudos (acima de 10KHz) para compensar uma menor sensibilidade do ouvido humano a essas freqüências durante audições com baixo nível de volume.

 

Impedância
Oposição à passagem de um sinal elétrico, expressa em ohms (W). Os alto-falantes possuem um valor nominal de impedância que deve ser coerente com o valor da impedância do amplificador ou receiver ao qual está ligado.

 

Potência RMS
Sistema de medição de potência mais utilizado no mundo, que avalia a capacidade que tem um amplificador de sustentar potências contínuas, dentro de um determinado nível de distorção. As especificações de potência RMS são reconhecidas pelos organismos normativos nacionais e internacionais.

RMS é potência medida em Watts, real/média do produto. A recomendação do Inmetro é que o consumidor que for comprar auto-falantes para carro ou caixas de som e estiver preocupado em saber a potência real do equipamento deve guiar-se somente pela medida RMS, sem considerar a PMPO, embora a segunda esteja em destaque nas embalagens.

 

Potência PMPO PMPO (Power Music Pic Output ou Pico de Força de Saída Musical)

É a potência que mede a potência pico-a-pico, ou seja, mede a potência elétrica aplicada no altofalante ao invés da potência que é convertida em som (RMS).

O contrário do que muitos dizem por aí, não existe nenhuma fórmula capaz de transformar Watts RMS em Watts PMPO. RMS é a potencia máxima que um equipamento pode gerar com baixo nível de distorção e em toda a gama audível Hi-Fi (20Hz a 20Khz), por tempo indeterminado. PMPO é a potencia de pico do aparelho, ou seja, aquela que será gerada com o volume no máximo e, em consequência, com altíssimo nível de distorção e muito próxima dos limites de desempenho e confiabilidade/durabilidade do aparelho, podendo ser utilizadas apenas por breves períodos antes que se tenha danos irreversíveis aos amplificadores ou caixas.

Na sua definição inicial, o valor PMPO representava cerca de 3 vezes o valor RMS, no entanto, como não existe procedimento técnico normalizado, cada fabricante desenvolve seu próprio método para medir a potência de seus equipamentos, de forma que estes valores hoje podem chegar, no caso de alguns aparelhos analisados pelo Inmetro, até 50 vezes o valor RMS e, o que é considerado mais grave, o fator multiplicativo varia de fabricante a fabricante, impossibilitando assim uma comparação entre aparelhos de marcas diversas.

Quando o microsystem está na prateleira da loja e o vendedor lhe diz que o amplificador A apresenta potência de 1000 Watts, e o B potência de 30 Watts você pode ficar tentado a comprar o primeiro pois não é obrigado a saber, e a maioria não sabe, que o primeiro está em watts PMPO e o segundo em watts RMS. Normalmente nem o vendedor sabe. A maioria compara apenas o valor da potência e o preço, sem saber que está comprando coisas diferentes.

Considerando que a declaração única da potência PMPO é uma informação incorreta para o consumidor, o Ministério Público celebrou um termo de ajustamento de conduta, em conjunto com fabricantes de aparelhos de som, no qual os mesmos ficam sujeitos a não inclusão nos rótulos, embalagens e manuais, referência à potência de saída de pico musical PMPO, sem que informem a Potência Média Contínua (RMS) em igual tamanho, fonte e destaque dado à unidade PMPO. Este procedimento abrange os equipamentos de áudio de fabricação nacional, bem como aqueles importados pelos fabricantes signatários do referido termo. Aplica-se ainda, aos anúncios publicitários veiculados nas mídias impressa e eletrônica e em folhetos, catálogos ou qualquer outro meio de divulgação dos referidos produtos.

 

Receiver A/V
Similar ao receiver de audio que só possue saídas para caixas de som , porém com entradas de vídeo e processador/decodificador Dolby Pro-Logic, Dolby Digital ou DTS e os demais existentes . Hoje estes receivers são dotados de entradas e saídas  HDMI, poucos são os receivers atuais modernos no mercado com conecções de video e s-video.

 

RCA (Radio Corporation of America): cabo mais utilizado para transmitir sinais analógicos até o televisor. O RCA consiste em três conectores, normalmente nas cores amarelo (vídeo), branco (áudio esquerdo/mono) e vermelho (áudio direito).

 

Soundbar 

é o nome do aparelho de som criado para melhorar a capacidade de áudio das TVs de tela plana, sejam elas de LCD, LED ou Plasma. O objetivo é potencializar um som de qualidade em um produto que tenha um formato mais acessível, já que ele não necessita de espaços amplos para ser instalado.

 

Virtual Surround

As soundbars mais tecnológicas disponíveis no mercado são munidas de múltiplos alto-falantes para oferecer um tipo de som mais envolvente, o "virtual surround". Ele é denominado "virtual" pois, embora o som apresentado seja de qualidade superior ao que uma TV consegue produzir sozinha, o efeito surround ainda assim não atinge o mesmo nível de qualidade e imersão possíveis com o uso de um sistema real, onde as caixas de som circundam todo o ambiente.

É importante estar ciente dessa limitação antes de investir num equipamento desses, já que a qualidade do som pode decepcionar usuários que procuram por um áudio de cinema de um home theater

 

Som Ativo x Som Passivo em Sounbar

Existem dois tipos de soundbars: elas são chamadas de ativas e passivas. As mais comuns são as ativas, desenvolvidas de maneira que abrigam todos os componentes, amplificadores e alto-falantes necessários para o seu funcionamento. No caso desse tipo de soundbar a instalação é super simples e não é necessário ter cabos correndo em direção aos outros alto-falantes.

Já as soundbars passivas não são tão comuns, e ao contrário das ativas, possuem alguns elementos externos, que necessitam ser ligados via cabo. Sendo assim, a instalação se torna mais complexa, há a necessidade de uma quantidade de fios para fazer as ligações pelo ambiente, além de o espaço precisar ser mais amplo. A vantagem das passivas é que a qualidade de som geralmente é superior à qualidade das ativas.

 

Caixa Ativa: 

É aquela que toda a parte de amplificação fica na própria caixa ,pode ser um subwoffer ou uma caixa amplificada comercial 

 

Caixa Passiva:

É aquela que necessita de uma amplificação externa  para tocar  podendo ser um subwoofer , uma caixa central ous as caixas satélites. 

 

MUNDO CONECTADO

Alexa

O Amazon Alexa, também conhecido simplesmente como Alexa, é uma assistente virtual desenvolvida pela Amazon, utilizada pela primeira vez nos alto-falantes inteligentes Amazon Echo desenvolvidos pelo Amazon 

Smart TV é também conhecida como TV conectada ou “TV Híbrida”, é um tipo de apelido usado para descrever a integração da Internet e as características da Web 2.0 com televisores e set-top boxes, assim como a convergência entre computadores com estes televisores e set-up boxes.

 

IOS (antes chamado de iPhone OS)

É um sistema operacional móvel da Apple Inc. desenvolvido originalmente para o iPhone, também é usado em iPod touch e iPad. A Apple não permite que o iOS seja executado em hardware de terceiros.[1]

A interface do usuário do iOS é baseado no conceito de manipulação direta, utilizando gestos em multi-toque. A interação

 

Android 

É um sistema operacional (SO) baseado no núcleo Linux e atualmente desenvolvido pela empresa de tecnologia Google. Com uma interface de usuáriobaseada na manipulação direta, o Android é projetado principalmente para dispositivos móveis com tela sensível ao toque como smartphones e tablets; com interface específica para TV (Android TV), carro (Android Auto) e relógio de pulso (Android Wear). O sistema operacional utiliza-se da tela sensível ao toque para que o usuário possa manipular objetos virtuais e também de um teclado virtual. Apesar de ser principalmente utilizado em dispositivos com tela sensível ao toque, também é utilizado em consoles de videogames, câmeras digitais, computadores e outros dispositivos eletrônicos.

O Android é o sistema operacional móvel mais utilizado do mundo, e, em 2013, possuía a maior porcentagem das vendas mundiais de SO móveis.[8] Dispositivos com o sistema Android vendem mais que eletrônicos com Windows, iOS e Mac OS X combinados,[9][10][11][12] com vendas em 2012, 2013 e 2014[13] perto da base de computadores do mundo.[14] Em julho de 2013, a loja de aplicativos Google Playpossuía mais de 1 milhão de aplicativos disponíveis, baixados mais de 50 bilhões de vezes.[15] Uma pesquisa com programadores entre abril e maio de 2013 revelou que 71% dos programadores para sistemas móveis desenvolviam para o Android.[16] Na conferência anual Google I/O de 2014, a companhia revelou que existem mais de 1 bilhão de usuários Android ativos. Em junho de 2013, este número era de 538 milhões.[17] O maior número de usuários no mundo também reflete no número de ataques de hackers no sistema, com cerca de 5.000 novos malwares sendo criados todos os dias para usuários Android.[18]

O código do sistema operacional é disponibilizado pelo Google sob licença de código aberto, apesar de a maior parte dos dispositivos ser lançada com uma combinação de software livre e software privado.[19] Inicialmente foi desenvolvido pela empresa Android, Inc

 

Versões 

 

  • Android 1.6.    Donut.

  • Android 2.1.    Eclair.

  • Android 2.2.    Froyo.

  • Android 2.3  .  Gingerbread.

  • Android 3.0.    Honeycomb.

  • Android 4.0.    Ice Cream Sandwich.

  • Android 4.1.    Jelly Bean.

  • Android 4.4.    KitKat.

  • Android 5.0    .Lolipop

  • Android 6.0     Marshmallow

  • Android 7,1     Nougat

  • Android 8,1     Oreo

  • Android 9.0     Pie

  • Android 10.0

  • Android 11.0

  • Android 12.0

 

Apps

É a abreviação da palavra “applications”, ou aplicativos. No contexto dos smartphones, ”apps” são os programas que você pode instalar em seu celular, ou seja, a tela que mostra a previsão do tempo, o joguinho ou aquela câmera cheia de efeitos, entre outros.

Estes “apps” podem ser baixados no seu smartphone por meio das lojas de aplicativos, também conhecidas como “App Stores”. De forma semelhante ao que acontece com os computadores, quando um programa de Mac não funciona no Windows, cada sistema operacional móvel tem a sua própria loja e seu tipo específico de “app”. Hoje, as duas principais lojas são a AppStore, da Apple, e a Google Play, do Android.

Diversos apps são disponibilizados gratuitamente. Contudo, outros são vendidos por preços que vão de US$ 0,99 até centenas de dólares, caso seja um aplicativo especializado. Toda vez que você compra um “app”, ele fica em sua biblioteca e pode receber atualizações que, na grande maioria das vezes, são gratuitas.

 

Chromecast

É um dispositivo criado pelo Google para transformar TVs comuns em Smart TVs com acesso a apps diversos. O gadget foi lançado em julho de 2013 e funciona conectando o media center em uma porta HDMI. O Chromecast  diferentemente  do Android box não conta com memória interna nem acessa a Play Store. 

 

 Android Box

É um dispositivo que vem ganhando popularidade no Brasil por ser alternativa para quem não tem uma Smart TV em casa. Diferentemente do Chromecast, fabricado pelo Google, o Box (ou mini PC Android) é um aparelho produzido por várias marcas diferentes, a maioria desconhecida.

Ao contrário do Chromecast, um Android Box roda Android nativamente, e conta com praticamente todas as funções de um tablet. Isso significa que ele pode baixar a instalar virtualmente qualquer aplicativo da Play Store, incluindo redes sociais e, principalmente, jogos. Você pode instalar games e usar um celular como gamepad, por exemplo.

Também é possível baixar filmes e séries na memória interna e reproduzir na TV usando o smartphone como controle remoto. Desde que seu Box tenha armazenamento grande ou entrada para cartão microSD – o que é mais barato – ele pode virar uma central de mídia poderosa para a sala de estar.

 

 

INTERNET

 

Streaming:  Sistema de transmissão de vídeo em tempo real através da internet.

 

LAN

Local Area Network, ou rede local, é a configuração para redes instaladas em áreas menores, como casas e escritórios pequenos. Na porta LAN do roteador o usuário pode conectar computadores, notebooks e periféricos para permitir a distribuição e transmissão da conexão de Internet.

 

WAN

Ao contrário da LAN, que serve para locais menores, a WAN é uma rede de longa distância (Wide Area Network) para cobrir uma área maior com a conexão de Internet. Empresas e universidades, por exemplo, contratam provadores de serviço WAN para facilitar o uso de todos os usuários em uma mesma rede. No roteador, caso o cabo do modem não seja conectado na porta WAN o PC não receberá o sinal de Internet

 

WLAN

Com apenas um W na frente da sigla indicando o termo “wireless” (sem fio), a rede WLAN funciona de forma parecida com a LAN, mas não precisa de cabos conectados. No lugar dos fios, a configuração usa ondas de rádio para se conectar à Internet e transmitir dados para cada dispositivo habilitado. É onde se encontra o famoso padrão Wi-Fi e pode ser instalada em casas e escritórios ou em grandes empresas e locais públicos.

 

Ethernet

Como explicado acima, a rede LAN serve para conectar computadores e periféricos. Neste ponto entra a Ethernet, padrão mais utilizado para acessos locais e para levar Internet ao dispositivo por meio de um cabo. Ao utilizar a tecnologia é possível resolver problemas de Internet lenta, por exemplo, quando sem fio. A porta e o conector são idênticos e fazem ligação automática (plug and play).

 

DNS

A sigla DNS indica Sistema de Nomes e Domínio (Domain Name System, em inglês). O servidor trabalha com um conversor ou tradutor para facilitar acessos aos sites. Ao digitar www.techtudo.com.br, por exemplo, na verdade o sistema está “escondendo” o endereço IP (Protocolo de Internet) da página. Assim, o DNS identifica o IP correspondente ao site inserido na URL do navegador e dispensa o trabalho de ter que digitar uma sequência de números.

 

WPS

WPS é a indicação, em inglês, para Wi-Fi Protected Setup (Configuração de Wi-Fi Protegido). O recurso no roteador permite conectar novos dispositivos à rede Wi-Fi com praticidade e rapidez. É útil para habilitar repetidores, por exemplo, sem precisar digitar senhas complexas. Apesar de proporcionar esta facilidade, o WPS pode deixar sua rede vulnerável já que o roteador guarda um código que pode ser descoberto por hackers com ajuda de softwares. Por isso, é indicado deixar a função desativada para evitar invasões.

 

Roteadores

são os aparelhos responsáveis por conectar diversos dispositivos à rede de Internet, seja por cabo ou Wi-Fi. Apesar de a maioria dos modelos atuais terem instalações fáceis e com comandos diretos, algumas siglas podem confundir durante o uso. 

 

Wi-Fi:  é uma abreviação de “Wireless Fidelity”, que significa fidelidade sem fio, em português. Wi-fi, ou wireless é uma tecnologia de comunicação que não faz uso de cabos, e geralmente é transmitida através de frequências de rádio, infravermelhos etc.

 

 Wireless significa “sem fio” (em livre tradução), e possibilita a transmissão da conexão entre pontos distantes sem precisar usar fios (como telefones sem fio, rádios ou o seu celular). Essa tecnologia engloba uma série de outras, sendo a mais comum delas a Wi-Fi.

 

Vídeo sob demanda (português brasileiro) ou vídeo a pedido (português europeu), também conhecido pelo termo inglês video on demand (VoD), é uma solução de vídeo sobre xDSL, ou outra tecnologia banda larga.

Por meio de uma página Web na tela da TV, o assinante pode escolher diferentes tipos de filmes e programas de TV que estejam disponíveis em VoD. A solução consiste em enviar conteúdos em formato de vídeo, karaokê, jogos, etc. - sob demanda ou continuamente -, utilizando redes de banda larga de operadoras de comunicação. Assim, o usuário receberá conteúdos com qualidade de imagem semelhante ao DVD no momento que desejar e sem sair da sua casa.

No caso do karaokê sob demanda, o usuário se beneficiará por não precisar adquirir ou atualizar cartuchos de música.

 

IPTV (Internet Protocol Television): tecnologia de transmissão de sinais de televisão através da internet, de forma semelhante ao streaming.

 

 

DIVERSOS

 

ALAC (Apple Lossless Audio Codec)

Este é um codec para o método de compressão de áudio sem perdas desenvolvido pela Apple Inc. Este codec pode ser reproduzido no iTunes, iPod ou iPhone. Dados comprimidos para aproximadamente 60 - 70% podem ser descomprimidos para exactamente os mesmos dados originais.

 

FLAC

FLAC quer dizer Free lossless Audio Codec e é um formato gratuito de ficheiro de áudio sem perdas. Sem perdas significa que o áudio é comprimido sem qualquer perda em termos de qualidade.

A licença FLAC é apresentada abaixo.

Copyright (C) 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009 Josh Coalson

 

MP3 (MPEG Audio Layer-3)

Trata-se de um esquema normalizado internacionalmente de compressão de dados de áudio, utilizando a norma de compressão de vídeo “MPEG-1”. Comprime o volume de dados para cerca de um onze avos (1/11) do seu tamanho original, mantendo uma qualidade de som equivalente a um CD de música.

 

MPEG-4 desenvolvido pela ISO/IEC 14496-14. A extensão oficial do nome do arquivo é.mp4, por isso é comum vermos o formato ser chamado assim, refere-se especificamente a MPEG-4 . Um padrão de container de áudio e vídeo que é parte da especificação

 

MPEG(Moving Picture Experts Group),MPEG-2,MPEG-4

Trata-se de nomes de normas do formato de compressão digital utilizados para a codificação de vídeo e áudio. As normas de vídeo incluem “MPEG-1 Video”, “MPEG-2 Video”, “MPEG-4 Visual”, “MPEG-4 AVC”. As normas de áudio incluem “MPEG-1 Audio”, “MPEG-2 Audio”, “MPEG-4 AAC”.

 

WMA (Windows Media Audio)

Trata-se de uma tecnologia de compressão de áudio desenvolvida pela Microsoft Corporation.

Os dados WMA podem ser codificados utilizando o Windows Media® Player.

Para codificar ficheiros WMA, apenas utilize aplicações autorizadas pela Microsoft Corporation. Se utilizar uma aplicação não autorizada, o ficheiro poderá funcionar incorrectamente.

 

Frequência de amostragem

A amostragem envolve fazer a leitura de uma onda sonora (sinal analógico) a intervalos regulares e exprimindo a altura dessa onda em cada leitura em formato digital (produzindo um sinal digital).

O número de leituras por segundo é chamada a frequência de amostragem. Quanto mais elevado for o valor, mais se aproxima do original o som reproduzido.

 

Impedância das colunas

Este é um valor de resistência CA, indicado em Ω (ohms).  Podendo ser 4 , 6 e 8

É importânte verificar a impedãncia do sistema pois se não houver o perfeito casamento das caixas com os canais respeitando o mínimo exigido , poderá resultar em danos no equipamento.

É possível obter maiores potências quando este valor é mais pequeno.

 

Função de normalização de diálogo

Esta função funciona automaticamente durante a reprodução das fontes Dolby Digital, Dolby Digital Plus, Dolby TrueHD, DTS ou DTS-HD.
Corrige automaticamente o nível padrão do sinal para fontes de programa individuais.

 

Gama dinâmica

A diferença entre o nível máximo de som sem distorção e o nível mínimo de som que é audível acima do ruído emitido pelo dispositivo.

 

Emparelhamento

 

Emparelhamento (registo) é uma operação que é necessária para ligar um dispositivo Bluetooth a esta unidade utilizando Bluetooth. Quando emparelhados, os dispositivos autenticam-se uns aos outros e podem ligar-se sem enganos.
Quando utilizar ligação Bluetooth pela primeira vez, tem de emparelhar esta unidade e o dispositivo Bluetooth para estar ligado.
Esta unidade pode armazenar informações de emparelhamento para um máximo de 8 dispositivos.

 

USB In

Entrada para dispositivos USB encontrada em alguns televisores, Dvds , Blurays  e Receiveres ,  que permite a reprodução de arquivos de  audio e vídeo diretamente por ele. Vale avisar se a TV possuir essa conexão com o texto “Service Only” logo depois do nome, não adianta nem tentar, pois ela não funcionará da forma descrita acima.

 

HDMI vs Digital Optical / Conexões coaxiais

Além disso, se você estiver usando o digital óptica ou coaxial digital de opção de conexão do seu Blu-ray para o seu receptor de home theater (útil se o seu receiver de home theater não tem conexões HDMI), você também pode selecionar PCM ou opções de saída de fluxo contínuo bem como para as ligações. No entanto, neste caso, ao mesmo tempo a opção de saída Bitstream pode enviar um sinal Dolby Digital ou DTS de som surround 5.1 para o seu receptor para mais de decodificação, a opção PCM só irá enviar um sinal de dois canais. A razão para isso é que um óptico ou digital cabo digital coaxial não tem a capacidade de largura de banda suficiente para transferir, um sinal de áudio descodificado não comprimido, cheio de surround envolvente como uma conexão HDMI pode.

 

CEC, sigla para Controle de Eletrônicos Domésticos que permite que dispositivos “conversem” entre si e que seja possível controlar até 15 aparelhos de forma remota através da interface HDMI.

 

Circuito de Proteção

Esta é uma função que se destina a prevenir danos nos componentes da fonte de alimentação quando, por algum motivo, ocorre uma anomalia, como sobrecarga, tensão em excesso ou temperatura excessiva.

Se ocorrer uma anomalia na unidade, o indicador de alimentação pisca a vermelho e a unidade entra no modo de espera.

 

Filtro de Linha

Os filtros de linha, também chamados popularmente de “réguas”, são dispositivos equipados com um fusível, varistores, capacitores e indutores. O objetivo deste equipamento é evitar a passagem de altas correntes para os aparelhos nele conectados. Quando isso ocorre, o fusível “queima”, ou seja, corta a energia que alimenta o filtro.

Os varistores, em combinação com capacitores e indutores, controlam a entrada de longos picos de voltagem, além de garantir filtragem contra altas frequências, produzidas por equipamentos como liquidificadores, batedeiras, alguns ventiladores, entre outros. Procure por descrições como “Protetor contra surtos”, incluindo características de cuidados contra curto-circuito, sobrecargas e descargas elétricas. Além disso, o selo do Inmetro é indispensável. Os preços dos filtros de linha variam bastante, dependendo da quantidade de tomadas, características e qualidade do material

 

Estabilizador

O estabilizador é o equipamento utilizado, normalmente, para ligar computadores desktops e seus periféricos, como impressoras, monitores, alguns modelos de caixas de som etc. A função deste dispositivo, como o próprio nome sugere, é estabilizar a tensão elétrica de entrada, de forma que a saída forneça sempre a mesma tensão.

Pelo fato dos PCs terem componentes eletrônicos muito sensíveis, o uso de um aparelho destes é indispensável. Ele protege os equipamentos eletrônicos contra surtos de energia, ou seja, é muito semelhante ao filtro de linha. A diferença é que, normalmente, possui um transformador, que converte a tensão de entrada no valor correto usado nos computadores. Dessa forma, se a voltagem da residência é 220 V, utiliza-se um estabilizador para passar a voltagem para 110 V.

 

Nobreak

O no-break, também chamado de UPS (do inglês Uninterruptable Power Supply – Fonte Ininterrupta de Energia), é um equipamento elétrico que protege outros dispositivos alimentados por energia elétrica que estão conectados à ele.

Entre as funções de um no-break está a proteção contra quedas de energia. Assim, o UPS mantém os equipamentos ligados ao dispositivo nas situações onde a alimentação normal de energia é interrompida, reduzindo riscos como a perda de dados e desligamentos inesperados. Para isso, ele conta com baterias que suprem a demanda por energia nos casos onde o equipamento é acionado.

 

HDCP

Ao transmitir sinais digitais entre dispositivos, esta tecnologia de protecção de direitos de autor encripta os sinais para evitar que os conteúdos sejam copiados sem autorização.

 

HDR

É uma tecnologia que expande drasticamente o pico de brilho, proporcionando um maior contraste entre imagens claras e escuras, o que cria imagens ainda mais parecidas com a vida.

 

HEOS

Com a tecnologia sem fio HEOS integrada, você pode transmitir e controlar todas as suas músicas locais ou on-line sem esforço de qualquer lugar em sua casa com a confortável aplicação HEOS ( by  Denon )

 

Time Machine: tecnologia desenvolvida pela LG que adiciona um disco rígido ao televisor, permitindo que o telespectador grave, pause e volte qualquer programa que estiver assistindo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

bottom of page